Este Blog faz parte da Disciplina de "Leituras e Estudos Orientados: Interação e Informação no Ciberespaço" ministrada pela Professora Geane Alzamora no Mestrado em Comunicação Social da Faculdade de Comunicação e Artes Puc Minas.

A disciplina tem por objetivo propiciar melhor compreensão de conceitos relacionados às interações e informações que permeiam o ciberespaço, tendo por referência os projetos de mestrado dos alunos matriculados na mesma. Os estudantes são estimulados a produzir textos quinzenais, com base na bibliografia indicada e em pesquisa de bibliografia própria. Os textos, disponibilizados neste site, devem refletir as questões específicas sistematizadas nos projetos de pesquisa de seus autores. As referências bibliográficas básicas, sempre que possível, serão também aqui disponibilizadas. Ao final do curso, cada estudante deve apresentar um artigo científico que reflita suas preocupações de pesquisa à luz de um recorte temático oferecido por esta disciplina.


Este blog se caracteriza, portanto, como um fórum permanente de debate, que amplia o espaço de discussão da sala de aula. Todos que se interessarem pelo tema estão convidados a participar de nossa discussão. Confira aqui o nosso cronograma.

terça-feira, 24 de abril de 2007

Por Gustavo Abreu

Resumo: Paradoxos da teleinformática / Jean-Louis Weissberg
Ler o resumo

postado por Interação e Informação no Ciberespaço às 10:52

4 Comentários:

Blogger Interação e Informação no Ciberespaço disse...

Olá Gustavo,
com base no texto de Weissberg e nas discussões em sala, como você avalia os vínculos territoriais que permeiam os telejornais online orindos de mídias tradicionais (como o Jornal Naciona, tema de sua pesquisa)e os telejornais onlines mais experimentais,que surgem na internet? A mesma indagação poderia ser levada para os processos de mediação social e os regimes temporais, relativos a periodicidade jornalística, por exemplo.
Abcs
Geane

26 de abril de 2007 às 13:41  
Blogger Gustavo Abreu disse...

Oi Geane,
Creio que os vínculos territoriais dos telejornais precisam ser visto, pelo menos, sob duas perspectivas: a de quem o produz, a de quem o atualiza. Nesse âmbito, a territorialidade está relacionada: aos assuntos pautados e angulações que eles recebem; à escolha do idioma, obviamente; aos personagens das matérias; à construção da rede noticiosa etc. Enfim, aos fatores sublinhados pelos estudos do newsmaking. Mas acredito também que na análise desses vínculos, precisamos considerar a influência do fluxo incessante entre o off-line e o on-line (típico do mundo cíbrido), visto que a virtualização ou o movimento de reterritorialização está presente também no telejornal tradicional. Com relação à mediação social, creio que a "re-mediação" do telejornal pra internet cria um conflito, uma tensão entre as propostas iniciais do telejornal (mediador que validá-se muito pela hierarquização) e o "conceito de liberdade" que inspira o desenvolvimento do mundo virtual. Já em consideração aos regimes temporais é preciso dar atenção também aos valores-notícia (mutantes) e o tempo diferido presente nesse processo.
Abc.
Gustavo
P.S.: A síntese pode ter comprometido minhas idéias. O q vocês acham?

1 de maio de 2007 às 07:25  
Blogger Interação e Informação no Ciberespaço disse...

Oi Gustavo,
fico pensando que, além do newsmaking, os processos de agendamento social (agenda setting) também corroboram os vínculos territoriais nesse caso, ou seja, pensando em quem produz e atualiza, mas também em que o acessa e de que modo (comentários?).
Se os processos de mediação jornalística se mantêm, assim como os aspectos teóricos do jornalismo de massa (os critérios de noticiabilidade de fato mudam?), o que particulariza essa experiência telejornalística na internet?
Abcs
Geane

3 de maio de 2007 às 05:58  
Blogger Gustavo Abreu disse...

Oi Geane,
Tb acho que o conceito de agenda setting, pela perspectiva epistemológica ou relacional, é tensionado por essa nova experiência de acompanhar um "telejornal". Acredito até que essa tensão está relacionada às formas de narrativas criadas pela possibilidade do "telejornal" se organizar(na forma e no suporte) em banco de dados, de acordo com a visão do Elias Machado. Oq vc acha?
Abcs
Gustavo

4 de maio de 2007 às 11:08  

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